terça-feira

Berçário ou Babá?

Coluna Trend By Woman (TBW) por Paula Pimenta

Meu filho já está com 5 meses e confesso que quanto mais o tempo passa, mais feliz vou ficando com o crescimento dele, mas também mais triste por saber que daqui a poucos dias voltarei ao trabalho.

Uma das decisões mais difícies foi sobre deixar meu filho com uma babá ou em um berçário. Nem considerei a opção avós, pois eles moram em outra cidade.

Na verdade não há regras, pois cada um deve escolher o que melhor se encaixar no seu estilo de vida, na sua situação financeira e principalmente, no que for o melhor para seu filho.

Já li de tudo, as vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções e confesso que sempre fui a favor de colocar o meu filho no berçário, mas a verdade é que só estando na situação para tomar a melhor decisão.

Algumas fontes me ajudaram na decisão: minha pediatra, minhas amigas, o livro Criando Meninos de Steve Biddulph, o site http://brasil.babycenter.com/, alguns artigos e o mais importante de todos - meu instinto maternal.

Após pensar muito e avaliar as opções, escolhi a babá e vou explicar o porquê.

A babá tem como vantagem manter o João Paulo na rotina dele, em casa, e isso é fundamental para que a criança cresça segura e feliz; também me dará mais flexibilidade no trabalho, pois como viajo muito e meu marido também, ter horários fixos para levar e buscar no berçário não funcionaria muito bem para nós dois; e terceiro, nada melhor do que chegar em casa depois de um dia de trabalho e só ficar com a parte boa que é brincar com meu filho, pois o trabalho do banho e alimentação ficam por conta da babá.

Além disso, a babá poderá dormir com ele quando precisarmos ou mesmo viajar conosco já que não temos parentes em São Paulo. Essa ajuda é fundamental para mantermos o nosso relacionamento saudável como casal, porque ser mulher com tantas atividades hoje em dia não é fácil e pedir ajuda não é errado.

Então, desde o 4º. mês de vida do João Paulo eu já tinha a babá para ele se adaptar e não sentir tanto falta da minha presença quando eu voltar ao trabalho.

É claro que há as suas desvantagens, pois sei que o João Paulo irá se acostumar com a babá (e eu também). E no início foi muito difícil ver outra pessoa fazer o meu papel de mãe, como trocar fraldas e dar banho. Além disso, o custo mensal gira em torno de R$ 1.500,00 a R$ 2.000,00 (em São Paulo) dependendo da idade do bebê, da região que você mora e do horário de trabalho. Usei a agência PRENDAS DOMÉSTICAS para contratar a minha babá que já está conosco a quase dois meses e estou gostando muito.

Mas, o mais importante de tudo é que nenhuma decisão é eterna. E mãe de verdade é insubstituível!

Abraços,

Paula











segunda-feira

Só Maria - texto da escritora Lêda Rezende em homenagem ao mês da mulher

Este mês, em homenagem à Mulher teremos alguns textos da escritora Lêda Rezende no blog Delas! Mkt retratando diferentes perfis femininos.

Só Maria

por Lêda Rezende

Morara toda a vida lá. Numa cidadezinha onde a terra, o sol, a lua, a pouca chuva - eram as fronteiras e as sem-fronteiras conhecidas.

Quase criança ainda - apaixonara-se. Ele disse que iam morar juntos. Que ia cuidar dela. Acreditou. Talvez.

Ficou grávida. Nem moraram juntos. Nem ele cuidou dela. Foi não-sabe-para-onde. Um lugar por certo bem distante. Não soube mais dele. Viveu de talvez. De início - foi amparada pelos parentes. Depois - desamparada pelos mesmos parentes. Acolhida e cobrada. Não tem rima - mas tem realidade.

O corpo e a emoção - mesmo tão precoce - amadureceu. Uma noite sentiu uma dor. Talvez tivesse chegado a hora - assim falaram para ela. Foi para um pequeno hospital. Aguardou sentada a vez dela. Ao lado uma sacolinha de papel amarrotada - com as poucas roupas que lhe deram. Depois a deitaram numa cama com um lençol amarelado. Ficou ali por algum tempo. Chorou de dor. Suou de temor. Tremeu. Implorou. Pediu. Suplicou.

Nasceu. Menino. Bem pequenino. Deu o nome do Santo do dia. Viu num calendário do hospital. Decidiu. Seria este o nome dele. Foi o primeiro nome que viu depois que ele nasceu. O Santo ajudaria. Confiou nos sinais.

Notou que estavam todos um pouco sérios. Começaram uma explicação. Curta. Mas prolongada para quem não sabia muito bem o que explicar. Assim pensou. Ele nascera com um probleminha. Mas quem sabe teria alguma solução. Talvez. Precisaria de muitos exames. Na cidadezinha não havia possibilidade.

Ai começa a tecer a poesia dela. Com a ajuda de amigos e vizinhos conseguiu uma consulta numa cidade próxima. Talvez melhor equipada. Foi com o filho. Sozinhos. Nada concluíram. Nem diagnóstico. Nem prognóstico. Aconselharam a ir a um grande centro. Até se surpreendeu. Para ela - ali era um grande centro. Nāo sabia dos maiores. O mundo dela estava todo ali - naquela cidade que sempre entendeu como suficiente.

Não era. Deveria seguir - se pudesse. Aceitou. Seguiria.

De versinho em versinho chegou até a cidade grande. Enorme. Uma viagem longa. Difícil. Mas enfrentou. Todo o tempo. Noite e dia sem dormir. Cuidava do filho no espaço minúsculo do assento do ônibus onde estava.

Trazia numa carterinha um bilhete de uma amiga. Um parente distante morava na tal cidade enorme. Avisou - quem sabe lhe ajuda. Sentiu a repetição. De início foi amparada. Depois desamparada. Desta vez já conhecia esta rotina. Compreendeu. Agradeceu.

Se quando chegou nem sabia bem onde - rapidamente aprendeu alguns trajetos. Depois de um tempo já se localizava com alguma facilidade. E as idas e vindas ao atendimento no Hospital recomendado passaram a fazer parte do cotidiano. Com o filho. Muitas noites se sentiu igual a ele. Sem prognóstico. Mas aguardou. Até para desistir tem que haver possibilidade de escolha. Não tinha escolha - não desistiria. E não necessariamente nesta ordem.

Nesta manhã sentou-se com o filho no colo diante do médico. Mais uma consulta. Estava muito magra. Tinha os músculos dos braços bem marcados. Era bem jovem ainda. Mas as marcas da pele desconsideravam a cronologia. Ou o contrário. As mãos rudes e ásperas pareciam leves. Tocava os poucos cabelos do filho com muita suavidade.

Sentada com ele no colo escutou o que buscara. Uma certeza. Qualquer uma serviria. Não queria administrar os não-sei. Não suportaria mais - talvez. O saber lhe dava nomes. Diminuía a angústia. Permitia o medo. Medo é mais fácil de assimilar porque já se sabe do que é. Na angústia fica-se balançando numa dor que não tem vínculo. Estava cansada de talvez.

Definido. A doença era sem resgate. Haveria uma aparente evolução física normal - tempo de calmaria. Assim tentava entender. Depois uma queda na evolução natural - até a fase terminal. Não seria muito curta. Mas também não seria muito longa. Passaria por vários estágios. Seriam necessárias algumas intervenções. Algumas mais complicadas. Outras mais simples. Mas faria muitas delas.

Foi-lhe dito assim. Com delicadeza. Mas com a sinceridade necessária. Escutou atenta e silenciosa.

Abraçou o filho. Sorriu para ele. Disse com um sotaque forte. Vamos tocando a vida. Já chegamos até aqui. Parecia impossível. E já chegamos. Agora vamos continuar.

Consegui um lugar para nós dois morarmos. E um trabalho que posso também ficar com ele. Vou ficar. Não volto mais para lá. Aqui ele terá melhores cuidados. De onde vim - vai ter nunca o que tem aqui. Falou e olhou em volta. Para cima. Para as paredes. Deu a impressão de que olhava toda a cidade. Daquela cadeirinha onde estava sentada – visualizava a Geografia. Um vôo além do marcado. Dimensionava o espaço numa forma de reduzi-lo. Do tempo já entendera. E não queria mais discussão sobre quanto. Nem quando. Escolhera apenas o onde. Isso era o que entenderia dali em diante. Do onde.

Falou com a métrica certa. Uma estrofe perfeita. Onde as palavras faziam marcações corretas. Não havia queixa. Não destacava lamentos. Muito menos referência a sorte. Ou à falta dela. Havia emoção. Solidão. Intenção. Ela era toda a atemporalidade.

Quando levantou sorriu com ar de criança. Talvez o único fragmento em que a idade cronológica se igualou à aparente. Pareceu tão frágil. Tão assustada. Mas se recompôs rápido. No instante seguinte já carregava o filho. A esperança. As certezas. E a força - visível nas veias dilatadas do braço fino - mas musculoso.

Na sacola de tecido bege que segurava - tinha o desenho de uma flor.

Tinha dor. Mas tinha flor. Tinha rima. Tinha certeza. Tinha valor. Tinha clareza. Tinha pranto. Tinha Santo. Ele a abandonara. Ele tinha nascido. Fizera-se mulher. Era mãe. Mudara-se imigrante. Tinha emprego. E endereço.

Encerrou o atendimento afirmando - somando tudo - tenho tanto.

terça-feira

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher - Nova Mulher, quem é ela?

Quantas décadas se passaram daquela mulher que esperava o marido pós-guerra e que se dedicava única e exclusivamente aos deveres de casa. E que muitas vezes assumia papéis masculinos para manter sua família e lar.

A participação da mulher na revolução sexual, na chegada da pílula, na invenção da minissaia, na aceitação social dos casamentos que não deram certo. Muitos anos marcaram a vida destas mulheres.

Grandes transformações foram vividas até a mulher alcançar seu papel atual na sociedade.

Sem se preocupar demasiadamente em se equiparar ao homem, a nova mulher busca entender seus limites e desafios. Tem plena consciência de onde quer chegar, o que deve fazer e vai ao encontro da realização pessoal e profissional. Diga-se de passagem, tarefa nada fácil.

A nova mulher não aceita errar. Ela se cobra o tempo todo para dar conta de tudo.

Mas, nunca foi tão falado nas conquistas adquiridas desta nova mulher. Na exclusão de papéis únicos e adição de novos papéis que as satisfaçam.

A satisfação de ser mãe, sem precisar focar somente a família. A satisfação de ser profissional, sem precisar abrir mão da vida pessoal. A satisfação de ser apenas uma mulher que quer e que busca por seus direitos, sem ter que se preocupar com o que a sociedade vai pensar.

Atualmente não há estereótipos que guiem esta nova mulher. Os diferentes estilos, hábitos, comportamentos e atitudes proporcionam variados perfis para um mesmo gênero.

Estudos de neurociências tem ajudado muito na compreensão do comportamento feminino. E tem sido muito utilizado por empresas e pelas próprias mulheres para entender as diferenças neurológicas entre homens e mulheres. E auxiliar no entendimento profundo das características peculiares de cada um.

O mercado feminino é considerado por muitos especialistas como o mercado emergente do século XXI, impulsionando principalmente o consumo para o mundo. Não é à toa que dos cerca de 18 trilhões destinados ao consumo em 2009, 12 destes foram destinados às mulheres (direta e indiretamente). E no Brasil, dos 2 trilhões, 1.3 foram definidos pelas mulheres.

A participação feminina brasileira é cada ano maior e pode ser comprovada pelos seguintes números:

Já são 51% da população;
52% no eleitorado;
25% do empresariado;
Cerca de 42% no mercado de trabalho;
53,3% dos aprovados nas faculdades;
Cerca de 35% são chefes de família.

Além de terem menos filhos, casarem-se mais tarde e viverem mais.

Guerreiras, Desafiadoras, Corajosas, Felizes, Comprometidas, Maduras e até muitas vezes culpadas por não conseguirem ser “mulheres maravilhas”. Estes são alguns dos adjetivos que cercam a Nova Mulher de hoje.

Parabéns não só pelo dia ou pelo mês da mulher, mas pelas conquistas de décadas que foram, que são e ainda serão alcançadas.


quinta-feira

Novidades apresentadas na maior feira de Eletroeletrônicos - a CES 2011


Coluna Trend By Woman (TBW) por Luana Ramos

Tudo indica que 2011 será um ano cheio de surpresas inovadoras que podem nos deixar de queixo caído. Assim espero!

Uma prova de que realmente a tecnologia é uma caixinha de surpresas foi a CES 2011, que aconteceu entre os dias 06 e 09 de janeiro, em Las Vegas.

A CES (Consumer Electronics Show) é a maior feira de eletroeletrônicos voltados para o consumidor do mundo. Organizada pela Consumer Electronics Association (CEA) a CES é uma vitrine para mais de 2000 companhias que em quatro dias apresentam suas apostas para o futuro do mercado multibilionário de produtos eletrônicos.

Durante o evento, a maior concentração de produtos estava nos tablets e aparelhos de televisão 3D. Essas duas categorias reinaram absolutas na feira. Porém, a CES não explorou somente esses dois tipos de aparelhos.

Confira abaixo algumas das principais novidades apresentas durante a CES 2011:

Tablets
Como já citado anteriormente, os tablets se consagraram na CES 2011. Muitas empresas apresentaram os mais variados tipos de aparelhos. E parece que estão todos dispostos a derrubar a Apple (líder e pioneira nesse mercado). Os aparelhos não ficaram devendo quando falamos de sistema operacional: foram apresentados tablets com sistema Android e Windows Mobile 7, com entrada para pendrives e até entrada HDMI, que permite conectar o aparelho ao televisor.

Está por vir uma guerra acirrada no mercado de tablets!

Smartphones
Os nossos aliados de cada dia também não ficaram para trás na CES 2011. Os smartphones apresentados na feira estão cada vez mais finos e elegantes. E o melhor, cada vez mais cheios de funcionalidades surpreendentes!

O smartphone mais fino do mundo até o momento foi apresentado. E ele possui 9,2 milímetros de espessura! Esse aparelho super fino traz uma tela de 4 polegadas.

Há também o smartphone que poderá ser conectado a um dock (acessório) para ter a sua imagem com menu de navegação na tela do computador. O celular já vem com o dock, e como você pode acessar a internet com o FireFox pelo celular, não precisa de um modem ou da internet ligados no computador. Não é apenas a tela do celular que é mostrada no computador. É possível rodar os programas instalados no telefone na tela do computador.

TVs 3D
Outro grande destaque mostrado no evento é o televisor 3D e suas evoluções. Foram apresentadas telas de mais de 40 polegadas que dispensam o uso de óculos especiais para 3D.

E também foi lançada uma TV 3D com 72 polegadas!

A maior briga dos fabricantes na CES 2011 foi apresentar a maior tela.

Eletrodomésticos
Foi lançada uma linha de eletrodomésticos inteligentes, ideal para a mulher que divide a sua vida entre o trabalho e as atividades domésticas!

São produtos que se conectam à internet via rede sem fio (Wi-Fi) e podem se comunicar com o usuário através de mensagens de texto. Por exemplo, é possível monitorar o que há na geladeira e verificar o prazo de validade dos alimentos guardados. É possível otimizar os níveis de lavagem da máquina de lavar. E há também um aspirador de pó que pode cuidar da limpeza da casa enquanto o usuário não está por perto e ainda vem com sensores que identificam os lugares por onde ele já passou.

Agora fica a pergunta: quando será que esses “brinquedinhos” estarão disponíveis no Brasil?

Abraços,
Luana

segunda-feira

Verão com bebês - como agir?

Coluna Trend By Woman (TBW) por Paula Pimenta

O verão sempre nos lembra praia, calor, sol, mar, cerveja gelada...bem, tudo isso muda quando temos filhos.

No meu primeiro verão como mãe e no primeiro do João Paulo (de 4,5 meses) só penso em banhos, assaduras, calor e irritação.

Infelizmente essa estação, para os bebês, não é a melhor de todas. O calor desidrata e irrita o bebê e após algumas semanas com a temperatura em alta descobri algumas formas de como lidar com isso. Confira aqui as dicas:

- dou pelo menos 3 banhos por dia, sem necessariamente usar sabonete (até mesmo porque sabonete em excesso faz mal para a pele do bebê que fica muito ressecada). O banho sempre é uma festa! Então, aproveito para deixá-lo brincando por mais tempo.

- antes do banho também tiro um pouco a fralda para deixar o bumbum respirar.

- uso toalhas com fralda que irrita menos a pele. Há muitas que já vem juntas, mas caso você não tenha pode usar fralda normal.

- uso talco nas dobras e axilas, mas é importante que a pele esteja bem seca (a pediatra me indicou o talco a base de maisena da Granado que é muito bom).

- a fralda ideal para o bumbum respirar é aquela que não tem plástico, pois esse por sua vez evita a entrada de ar no bumbum. Gosto da Fraldas Huggies Turma da Mônica Soft Touch.

- outro produto que uso para previnir as assaduras é a Dermodex Tratamento (para quando está em vias de assar) e a Prevent . O tratamento custa em torno de R$ 35,00, mas é excelente.

- a partir dos 4 meses ele já pode tomar suco de laranja-lima para hidratar (começe com 20ml e vá até no máximo 90ml no intervalo entre as mamadas). É claro que somente com a indicação do pediatra;

- como a soneca dele é sempre após o banho (já que é o momento em que ele está muito relaxado) deixo ele dormir somente de fralda, dessa forma a pele fica bem mais fresquinha;

É claro que com todos esses cuidados no verão ainda há chances do seu bebê ter alguma reação, como o João Paulo, que por ter a pele muito sensível teve impetigo (http://brasil.babycenter.com/baby/saude/impetigo/) nas axilas, mas rapidamente procurei a pediatra que passou o tratamento e em 3 dias a pele dele já estava quase 100%.

Você também pode encontrar outras dicas no site: http://brasil.babycenter.com/baby/protecao/seguranca-para-o-verao/

Vale o ditado para o verão "todo o cuidado é pouco".

Beijos e até a próxima,

Paula

quinta-feira

Entrevista- Um case de sucesso Fashion - rede social byMK

Entrevistada: Marcela Kauffman

O começo do ano traz grandes novidades no mundo da moda como o Fashion Week, Feiras de Calçados e Vestuário. As coleções de 2011 começam a ser apresentadas para o público. Enfim, é a moda ditando tendências, acelerando um ano promissor que já começou.

E embarcando nos últimos acontecimentos, nada como personalizar o que é tendência em um lugar que consiga mesclar tudo que combina com você e dividir isto com pessoas que tenham este mesmo interesse.

Na byMk, a primeira e única rede social brasileira voltada para moda é possível montar looks de moda com ferramentas exclusivas online.

Confira abaixo a entrevista com Marcela Kauffman, Community Manager, da byMk falando um pouco sobre o que é esta rede social que está movimentando o mundo fashionista.

Entrevista

Delas! Mkt: Como e quando surgiu a ideia de montar a rede social de moda byMk?
Marcela: Em maio de 2008 deixei meu trabalho em uma indústria farmacêutica e queria muito trabalhar com moda, assunto que eu adoro. Porém, não tinha formação em moda e sim em negócios. Pensei seriamente em abrir uma loja, mas sob a influência do meu marido que trabalhava na área de TI de um banco e que tem muita experiência em desenvolvimento de sistemas, resolvi pensar em algo relacionado à moda na internet voltado para o público brasileiro que fosse bacana, divertido e que eu não precisasse gerar um conteúdo específico, que isso fosse colaborativo (feito por todos que participassem). Na mesma época, começou a se falar nas redes sociais e daí fomos para este caminho. O site foi totalmente desenvolvido pelo meu marido em 3 meses, nas horas vagas. Ele queria muito colocar a “mão na massa” então ajudou bastante.
No começo o byMK era “caseiro” ou seja, a gente cuidava de casa mesmo. Mas com o crescimento gerado pelo boca a boca na internet e o aumento de acessos, em abril de 2009, resolvemos que seria a hora de se dedicar integralmente ao negócio para fazer dar certo.

Delas! Mkt: Quantos usuários a byMK tem? E por quanto tempo estes mesmos usuários permanecem na rede social?
Marcela: Atualmente estamos passando dos 200.000 usuários cadastrados. O tempo médio de permanência no site é de 30 minutos, o que é um tempo bem alto em se tratando de internet.

Delas! Mkt: Qual o modelo de negócios da byMK para atender esta demanda? E quais são os serviços oferecidos para empresas que tenham interesse na byMK?
Marcela: O nosso modelo é procurar sempre oferecer ao usuário uma experiência interativa, ou seja, além de poder se expressar, o usuário passa a ter contato com outros usuários que tenham o mesmo interesse que ele (moda) e comece assim uma rede de relacionamentos com base nisso. Também queremos que os usuários possam ter um contato mais próximo com as marcas e lojas.
Por isso, oferecemos para as empresas modelos de publicidade dentro do byMK que sejam interativos e que possam mobilizar todos os que participam da rede social. São eles:  a Marca Parceira, Display Adds, Produtos em Destaque, Plataforma byMK, Concursos de looks e Soluções para PDV (soluções interativas entre o mundo real e virtual, integrando ponto de venda com a internet).

Delas! Mkt: Qual o perfil do público que acessa a byMK?
Marcela: 97% do público são de mulheres, de 15 a 40 anos de idade, solteiras e a maioria pelo menos o ensino fundamental completo, pertencentes as classes A e B.
Fizemos uma pesquisa bem completa com nossos usuários em maio de 2010 que ilustra bem: http://www.bymk.com.br/Publicidade/PesquisaMaio2010.aspx

Delas! Mkt: A byMK é uma rede social fashion. Como vocês utilizam as demais redes sociais como Facebook, Twitter e Orkut em benefício da byMK?
Marcela: Temos integração com todas esses redes sociais, ou seja, o usuário pode divulgar seus looks e estilo nelas facilmente. Também lançamos uma aplicativo bem interessante para o Facebook- o Fashion.Me que permite a criação de looks no Facebook e byMK simultaneamente, além de permitir a interação dos usuários sobre isso no Facebook, competições de looks, ajuda fashion, etc.

Delas! Mkt: Quais as ações de divulgação que são promovidas pela rede social? E o que vocês fazem para fidelizar estes usuários?
Marcela: Nossa divulgação vem dos próprios usuários e do boca a boca gerado pela internet. Procuramos oferecer sempre novidades e temos muitas melhorias sendo feitas para garantir a fidelização dos usuários. Também procuramos manter um contato próximo com os usuários para poder saber quais são suas expectativas e o que pode ser melhorado.

Delas! Mkt: No ano de 2011 segundo expectativas econômicas o Brasil terá grande reconhecimento no cenário mundial. O que vocês esperam para a byMK em oportunidades?
Marcela: Esperamos que com isso cada vez mais as marcas brasileiras destinem investimentos para o seu lugar na “internet” e que a gente possa ser o grande player nesse processo com as marcas. Também acreditamos que haverá uma expansão do e-commerce, o que também é ótimo.

Delas Mkt: Você teria algum case interessante para nos contar sobre uma parceria bacana que a byMK alavancou nestes 2 anos de existência da rede?
Marcela: Temos algumas parceiras interessantes que alavancamos com a C&A, Privália (clube de compras) e Unilever. Com a Unilever, por exemplo, fizemos toda a parte interativa do lounge no SPFW do lançamento da nova linha Seda no ano passado. Os looks eram criados lá e iam para o byMK no mesmo momento para todos verem e comentarem.

Delas! Mkt: Que dicas você daria para uma empresa que queira trabalhar com o público feminino na área de internet?
Marcela: Procurar estar sempre antenado nas novidades tecnológicas e usar a internet como um canal importante para falar com seu público. Digo isso porque muitas marcas criam um site, um twitter, uma página no Facebook mas deixam abandonado, acham que é um canal passivo como um anúncio em revista por exemplo. E não é, internet, redes sociais exigem trabalho duro, diariamente. Se possível é bom ter uma pessoa exclusivamente dedicada à essas estratégias. Do contrário, não surtirá efeito algum. Mas bem trabalhada, pode surgir efeitos incríveis para o negócio!

Se quiser aderir à comunidade fashion, entre no site: http://www.bymk.com.br/
 
A Delas! Mkt agradece à Marcela e a toda a equipe da byMK pelas ótimas informações concedidas.
 

terça-feira

Gostinho de Verão!

Coluna Trend By Woman (TBW) por Aline Colleoni

Verão, calor, carnaval - os quilinhos extras do fim do ano que custam ir embora... - tantos motivos para uma saladinha cair bem!

Além de serem refrescantes, as saladas têm se tornado cada vez mais elaboradas. Acompanham todos os tipos de sementes, frutas, carnes, molhos. Com isso, ficaram também mais gostosas - algumas vezes infelizmente até bem calóricas. Saiba tirar vantagem dessa descoberta deliciosa de maneira saudável.

Algumas dicas são importantes para incrementar sua salada e tentar escapar das calorias a mais. A primeira delas é o molho.

Os molhos com creme de leite, maionese, mel, são muito saborosos, mas perigosos para os quilinhos a mais. Pedir uma substituição por molhos com iogurte, azeite, limão, é uma ótima forma de fazer a salada contribuir ainda mais para a dieta de começo de ano – alvo de promessa de tantas mulheres no ano novo!

Outra dica valiosa dos nutricionistas é pedir sempre o molho à parte nos restaurantes. Assim, você evita que sua salada venha carregada e consegue controlar a quantidade que está consumindo. Muitas vezes, percebemos que a quantidade de molho que viria na salada é exagerada. Se for preparar em casa, aproveite e ouse! Dessa maneira você acaba descobrindo uma diversidade de molhos que podem te agradar e que estarão sempre acessíveis.

Para as sementes, como geralmente não alteram muito o sabor da salada, o mais importante é você optar pelos benefícios que cada uma pode te oferecer. Dizem que a semente de girassol é a preferida das mulheres, por ser rica em vitamina E e combater o envelhecimento da pele. Existem diversos tipos que você pode utilizar – a linhaça, a semente de abóbora, gergelim e a quinoa são alguns deles.

As frutas deixam a salada ainda mais refrescante. Pêra, manga, morango são as mais conhecidas, mas você pode experimentar novos sabores com abacate, laranja, banana ou a fruta que melhor combinar com a sua receita – e o seu paladar. Vale a pena deixar a fruta na geladeira horas antes de preparar a sua salada, pois algumas ficam mais consistentes e dão ainda mais frescor ao prato. E lembre-se de utilizar pequenas porções, para não transformar em uma salada de frutas nem ficar enjoativo.

Agora, se você está sempre correndo ou prefere optar por receitas prontas, alguns restaurantes oferecem opções deliciosas. Fique atenta aos restaurantes de lanches e fast food – muitas vezes, as opções de saladas ficam mais escondidas, mas podem oferecer uma refeição completa e saborosa, sem você ir embora com peso na consciência.

O importante é você não deixar a salada se tornar um sacrifício na sua rotina, mas sim tirar proveito da enorme variedade de combinações para deixá-la o mais próximo possível da sua refeição ideal – saborosa e saudável na medida certa.

Abraços,
Aline